sábado, 21 de maio de 2011

Os bichos sentem o que a gente sente!

Já notou como o seu animal de estimação fica inquieto quando vê que você está triste? Parece que ele quer fazer alguma coisa para deixá-lo mais alegre. E quando o dono está doente, ele fica de plantão ao lado da cama como a dizer: “não se preocupe, amigo, eu estou por perto para lhe dar apoio”.
Pessoas idosas, que não têm com quem conversar, apegam-se aos animais de estimação com os quais podem “conversar” à vontade. Sentem-se mais confiantes e queridos com a troca de afetividade e também se sentem úteis por ter que cuidar do seu leal companheiro. Isto é um estímulo para se exercitarem e acaba trazendo muitos benefícios, tanto físicos como psicológicos.
Neste mundo moderno, onde as pessoas não têm tempo para nada, e idosos e crianças ficam meio relegados, os animais exercem um papel muito importante.
E o animal sente o que a gente sente. Ora tem sono, ora tem fome, tem sede, tem horas em que quer brincar, outras vezes está de mau humor. Fica doente, precisa de remédios e cuidados, e muitas vezes fica carente e quer o dobro de carinho!
Portanto, quando se decidir a ter um animal de estimação, saiba que ele não é um brinquedo descartável, que a gente joga fora quando enjoa. Ele vai precisar de muita paciência enquanto filhote, assim como os bebês humanos. Precisa que o ensine a fazer xixi no lugar certo – e ele aprende rapidinho se o ensinar da maneira correta, sem violência.
Ele é como você, que prefere uma conversa franca com seus pais ao invés de castigos e palmadas...

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