sexta-feira, 30 de maio de 2014
terça-feira, 27 de maio de 2014
27 de Maio - Dia da Mata Atlântica
A Mata Atlântica é um bioma de floresta tropical que abrange a costa leste,
sudeste e sul do Brasil, leste do Paraguai e a província de Misiones, na Argentina.
A Mata Atlântica passou por intenso desmatamento, restando menos de 10% da
cobertura vegetal original.
Vamos ajudar a preservá-la, contribuindo e incentivando
Vamos ajudar a preservá-la, contribuindo e incentivando
para que seja respeitada e restaurada !
sábado, 24 de maio de 2014
Que ideia legal!
quarta-feira, 21 de maio de 2014
Concurso Cultural de fotografia "Minha árvore favorita"
Projeto CONHECER PARA PRESERVAR - MICA - Movimento Infanto Juvenil Crescendo com Arte
Para crianças de 4 a 16 anos
Participem!
Concurso Nacional
Regulamento aqui
segunda-feira, 19 de maio de 2014
sábado, 17 de maio de 2014
terça-feira, 13 de maio de 2014
Hoje comemora-se a abolição da escravatura no Brasil
Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de trabalhos manuais. Diante disso, eles procuraram usar o trabalho dos índios nas lavouras; entretanto, esta escravidão não pôde ser levada adiante, pois os religiosos se colocaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Assim, os portugueses passaram a fazer o mesmo que os demais europeus daquela época. Eles foram à busca de negros na África para submetê-los ao trabalho escravo em sua colônia. Deu-se, assim, a entrada dos escravos no Brasil.
Processo de abolição da escravatura no Brasil
Princesa Isabel que assinou a Lei Áurea libertando todos os escravos |
Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido as péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana.
Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da maioria, havia aqueles que eram contra este tipo de abuso. Estes eram os abolicionistas (grupo formado por literatos, religiosos, políticos e pessoas do povo); contudo, esta prática permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A economia do país contava somente com o trabalho escravo para realizar as tarefas da roça e outras tão pesados quanto estas. As providências para a libertação dos escravos deveriam ser tomadas lentamente.
A partir de 1870, a região Sul do Brasil passou a empregar assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros; no Norte, as usinas substituíram os primitivos engenhos, fato que permitiu a utilização de um número menor de escravos. Já nas principais cidades, era grande o desejo do surgimento de indústrias.Visando não causar prejuízo aos proprietários, o governo, pressionado pela Inglaterra, foi alcançando seus objetivos aos poucos. O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção do tráfico negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de setembro de 1871). Esta lei tornava livre os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação.
Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários que beneficiava os negros de mais de 65 anos. Foi em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que liberdade total finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no Brasil.
segunda-feira, 12 de maio de 2014
sexta-feira, 9 de maio de 2014
Trovas para a mamãe
por Olivaldo Júnior
A mamãe que Deus me deu
faz de conta que eu não sei
que ela sempre percebeu
no seu filho um novo “rei”.
Um anjinho de fraldinha,
bem “arteiro” e “crianção”,
canta e dança na cozinha
quando a mãe faz macarrão.
A filhinha mais querida,
o filhinho mais amado,
ambos têm a luz da vida
quinta-feira, 8 de maio de 2014
MÃE
Guilherme O.L.Bragion
Dom Bosco
Assunção
Mãe, você é doce como mel
Com cheiro de pastel
Eu te amo muito
Você está dentro
Do meu coração
terça-feira, 6 de maio de 2014
Escrevendo cartas
Poucas crianças de hoje, que nasceram na era da informática, sabem escrever uma carta. Não entendem a necessidade delas já que tudo é feito pela internet. Têm vaga ideia para que serve um selo.
Antigamente escreviam-se cartas de amor, de amizade, os filhos que estavam longe escreviam para suas mães, familiares davam notícias através de cartas sobre crianças que nasciam e dos parentes que morriam.
Quantos namoros e noivados aconteceram através de cartas, por anos seguidos.
As cartas dos soldados que lutavam nas guerras eram aguardadas ansiosamente pelos familiares já que as notícias demoravam muito para chegar. O mundo ainda não era globalizado.
E elas foram perdendo espaço para os e-mails, correio eletrônico, twitter, skype, SMS, torpedos e outras formas de contato via redes sociais.
Mas essas comunicações virtuais nunca terão a emoção de uma carta selada, carimbada, que vinha algumas vezes amarfanhada devido ao caminho percorrido até chegar ao destinatário.
Podia-se ver a letra da pessoa, e dava para sentir a energia contida na carta. Quando eram de amor, vinham impregnadas de perfume, flores secas, bilhetinhos escritos com tinta mágica - caneta tinteiro cheia com sumo de limão, e só podiam ser lidas se colocadas numa lâmpada bem quente, quando as letras amareladas apareciam.
E havia até a técnica de lágrimas secas no papel, que era sempre colorido, desenhado, e os envelopes forrados de papel florido.
Tenho uma caixa cheia delas, já que meu marido estudava medicina em outro estado e nos comunicávamos exclusivamente através de cartas. A telefonia ainda estava bem rudimentar, interurbanos demoravam horas para serem concluídos, isso quando a linha não caía e a espera recomeçava do zero. Era preciso acionar uma telefonista para fazer a ligação.
Que alegria receber cartões postais com foto da cidade ou país que a pessoa se encontrava. Eram lidos, relidos, e guardados com carinho. Alguns demoravam tanto que chegavam depois da pessoa ter retornado da viagem.
A geração da minha filha ainda fazia coleção de papéis de carta, trocavam envelopes e papéis como fazem com álbuns de figurinhas. Já a geração das minhas netas, só mesmo o virtual.
Em tempos de Instagram acompanhamos as viagens ao mesmo instante que acontecem, inclusive com vídeos. Só que são virtuais e acabam se perdendo, pois são, constantemente substituídos. Ninguém guarda, como fazíamos com cartas, ou determinados recados ou bilhetes.
Muita gente mais antiga ainda guarda cartas de amor em caixas enfeitadas.
Hoje em dia os carteiros só levam contas a pagar e propagandas de empresas.
As mensagens virtuais são deletadas e perdidas assim que lidas.
A professora Ana Luisa do Colégio Dom Bosco Assunção ensinou seus alunos do 6o ano a escrever cartas, uma novidade para eles e eu fui escolhida para ler e responder as cartinhas deles.
Foi um trabalho bem interessante. As meninas pegaram logo o jeito, colaram figurinhas, desenharam corações, mas alguns meninos, escreveram bem pouco em bilhetinhos dobrados.
Um perguntava para qual time de futebol eu torcia. Outro achou que "escritora" era alguém que gostava de escrever cartas e disse que não gostava de escrevê-las e só se comunicava através das redes sociais.
Já as meninas, escreveram textos mais longos, perguntando sobre a família, filhos, viagens, animais de estimação, idade e muitas pediram minha foto. E sabendo que escrevo poesias, pediram poemas também.
Fico imaginando como será a comunicação no futuro!
A evolução e a física quântica não têm limites e os gênios criarão um celular em alta definição com tecnologia holográfica capaz de reproduzir imagens em três dimensões com as quais poderemos interagir.
Quem viver verá! Vamos esperar para ver...
sábado, 3 de maio de 2014
sexta-feira, 2 de maio de 2014
MEU CACHORRO GODOFRINHO
João Guilherme Godoy Matos (10 anos)
Parece uma pessoa
Mas não é
Parece um canguru
Mas não é
Sabe o que é?
É um cachorro!
Ele só anda com duas patas
Porque minha irmã
Derrubou no chão
E quebrou a pata da frente
Que dó! Mas ele passa bem.