quarta-feira, 31 de março de 2021
sábado, 27 de março de 2021
Livrinhos infantis
Era uma moça que depois que morreu o corpo ficou lá, intacto." Quem ouve essa frase já fica curioso para entender do que se trata. O texto é sobre uma das lendas que percorrem gerações em Piracicaba (SP) e “assombram” alguns dos principais pontos históricos da cidade. Para perpetuar as histórias que podem se perder na memória dos antigos, uma historiadora da cidade trouxe os roteiros de terror em linguagem infantil para contar em livros as lendas da cidade.
Quem cita a “moça morta que teve o corpo preservado” é a presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba (IHGP), Valdiza Maria Caprânico, colaboradora na pesquisa histórica sobre as lendas da cidade.
Segundo ela, a lenda conhecida como Inhala Seca diz que há muitas décadas uma moça, provavelmente uma escrava, morreu de tuberculose e foi enterrada em um antigo cemitério - onde hoje funciona a Escola Estadual Morais Barros.
"O cemitério existiu mesmo, ali no Centro", afirmou Valdiza. "Metade era para os brancos e metade para escravos e negros. Depois foi transferido para onde hoje é o Cemitério da Saudade", completou.
Tempos depois da morte de Inhala, os esqueletos que estavam nesse cemitério seriam levados para o novo local. O túmulo dela foi desenterrado e, para a surpresa do coveiro, o corpo estava praticamente intacto dentro do túmulo.
"Eles falam que os cabelos dela estavam no lugar, as unhas compridas e que era muito, muito magra."
Nessa parte da lenda, existem algumas versões, mas todas chegam a um resultado: Inhala Seca assombra a cidade. O que mais se conta por aí é que, por ser tão magra e ter morrido de tuberculose, ela vai atrás de crianças que não se alimentam adequadamente. Outros já contam que Inhala assombra a pedreira que fica na Estrada do Bongue.
Alguns juram ainda que o corpo sumiu do cemitério quando foi desenterrado uma segunda vez - e que hoje assombra quem vai atrás de um suposto tesouro.
Independente de qual versão da lenda é contada, o fato é que fez parte da infância de várias gerações, inclusive de Valdiza. "Minha mãe já conhecia a história e contava para a gente, que morria de medo. A criançada ficava apavorada!", lembra.
"Eles falam que os cabelos dela estavam no lugar, as unhas compridas e que era muito, muito magra."
terça-feira, 16 de março de 2021
O reizinho mandão
A
morte de um rei sábio e justo leva ao trono seu filho.
Mas esse reizinho, mimado e mandão começa a
criar leis absurdas, e de tanto mandar todos calarem a boca, o povo e todo o
reino esqueceu como se falava.
Sério, ninguém mais no reino sabia dizer nada.
Os únicos que falavam era o reizinho e seu o papagaio, que de tanto ouvir..
dizia "Cala a boca, cala a boca".
O reizinho ficou culpado e triste (porque
imaginem que chato um lugar onde é impossível conversar...) e foi atrás de um
sábio que vivia no reino vizinho para ver se ele tinha algum conselho, alguma
ideia sobre o que fazer para que as coisas voltassem ao normal.
Uma história divertida que trata de um assunto muito importante: o respeito
Autora: Ruth Rocha
Ilustração:Walter Ono
Recomendamos
! Faixa etária: 07 a 09 anos
segunda-feira, 8 de março de 2021
Dia Internacional da Mulher
Poemas trabalhados pelo Professor Wilson José Chagas da E.M. Nathalio Zanotta Sabino Bairro Ibitiruna- 5º ano A
MULHERES
Alexsandro de Jesus Bispo Moraes – 10 anos
As
mulheres são fortes
Bonitas,
lindas, generosas e guerreiras.
Muitas
são batalhadoras.
Elas
aguentam várias coisas
Dor,
sofrimento, dor
E
ainda continuam fortes.
Nicole Daiane Domingues Ribeiro- 10 anos
A
mulher é forte, trabalhadora
A
mulher conquista todos os sonhos
Porque
tem a capacidade de sonhar
E
força para conquistar!
Toda
mulher é doce de coração
Tem
alma meiga
Mas
mesmo assim
Permanece
forte.
A MULHER
Yasmin de Fátima Evangelista – 10 anos
A
mulher é aventureira
Está
desbravando a vida.
A
mulher é otimista
Sempre
dá jeito de conseguir seu objetivo.
A
mulher é generosa
Ajuda
as pessoas.
A
mulher é carinhosa
Tem
um grande coração!
EU SOU MULHER
Sofhya da Silva Carvalho – 10 anos
Eu
sou uma mulher guerreira e forte
Sempre
certa, amorosa e meiga.
Sou
corajosa e calma.
Mulher
bonita e doce.
Sou
sempre gentil
Também
esperta e forte.
Sempre
doce e gentil
Todo
dia amorosa!
MULHER
Renato Duarte da Rocha – 10 anos
A
mulher é uma guerreira poderosa.
Muito
otimista, linda e sem medo.
Ela
é muito batalhadora
Amorosa,
cuidadosa e de bom coração.
E
quando ela não tem força
Levanta,
olha para o espelho e diz:
-
Eu vou conseguir! Eu vou vencer!
AS MULHERES
Danielle Vitória Oliveira Souza- 10 anos
Elas
são guerreiras e poderosas
Elas
não desistem dos objetivos dela
Elas
não tem medo de nada.
São
lindas e amorosas
São
guerreiras e maravilhosas
São
como flores alegres e cheirosas
Gentil,
otimista, cuidadosa!
segunda-feira, 1 de março de 2021
Concurso Lusófono de Conto Infantil - Trofa 2021
Concurso Lusófono de Contos Infantis
O Município da Trofa, em parceria com o Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, I.P., promove o Concurso Lusófono da Trofa 2021 – Prémio Matilde Rosa Araújo. Esta iniciativa irá premiar autores de contos infantis dos diferentes países de língua oficial portuguesa.
O Concurso é aberto a todos os cidadãos, não podendo concorrer quem tem mais de três obras publicadas na área da Literatura.
Para mais informação aceda ao link:
https://mun-trofa.pt/2027/concurso-lusofono-da-trofa-regressa-com-regras-de-participacao-alargadas-e-dois-grandes-premios
CONCURSO LUSÓFONO DA TROFA REGRESSA COM REGRAS DE PARTICIPAÇÃO ALARGADAS E DOIS GRANDES PRÉMIOS
CANDIDATURAS PODEM SER FEITAS ATÉ 31 DE MAIO
O Concurso Lusófono da Trofa – Prêmio Matilde Rosa Araújo celebra uma nova edição em 2021. A iniciativa, promovida pela Câmara Municipal da Trofa em parceria com o Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, continua a aposta na promoção da literatura e ilustração infantis, este ano, com novidades no regulamento.
Através do pelouro da Cultura, a Câmara Municipal da Trofa volta a organizar o Concurso Lusófono da Trofa, uma parceria com o Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, que premia anualmente obras de literatura e ilustração infantil. O objetivo da iniciativa passa por promover a escrita criativa e valorizar a expressão literária; criar e consolidar hábitos de leitura e de escrita; divulgar autores de países de língua oficial portuguesa e promover a ilustração na literatura infantil.
A edição de 2021 destaca-se por algumas novidades face às edições anteriores. Este ano, podem participar autores com ou sem livros publicados e passam a existir apenas dois prêmios: o Prêmio Matilde Rosa Araújo, para melhor conto, no valor de 2500 euros e o Prêmio Ilustração, para a melhor ilustração, no valor de 2 mil euros. Para efeito de publicação, o vencedor do Prêmio “Melhor ilustração” ilustrará o conto vencedor do Prêmio “Matilde Rosa Araújo”.
A data limite de entrega de trabalhos é até dia 31 de maio. Os trabalhos podem ser entregues em mão na Casa da Cultura da Trofa, até às 18h00; via correio, através de carta registada com aviso de recepção, ou ainda, no caso de quem está num país da CPLP, para o Centro Cultural Português do respetivo país, conforme consta no regulamento.
O concurso destina-se a cidadãos maiores de 18 anos, naturais dos países de língua oficial portuguesa (Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor) ou naturalizados, independentemente do país do mundo onde residam. Podem também participar cidadãos estrangeiros, com situação de permanência legalizada há mais de 2 anos em qualquer um dos países da CPLP.
A cerimonia de entrega de prêmios será realizada em data, hora e local a anunciar pela organização, através dos canais oficias de comunicação.
O regulamento completo pode ser consultado em https://mun-trofa.pt/menu/268/concurso-lusofono--premio-matilde-rosa-araujo e em www.instituto-camoes.pt .