Bloguinho Infantil

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O Bloguinho nasceu em 9 de setembro de 2010

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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

PRIMAVERA - poesia infantil


A ALEGRIA DA PRIMAVERA
                 Mateus Rodrigues Andriotta ( 9 anos)

A primavera é muito legal
E a mudança das estações é muito radical
É tão linda a primavera
Que faz mudar de humor até a prima  Vera.

Na primavera está no ar alegria
E tudo é pura fantasia
O dia da primavera é um dia ensolarado
Pois é um dia muito engraçado!




DIA DE ALEGRIA
          João Augusto Barella Ignácio (10 anos)

A primavera é um mês muito bonito.
Pássaros e borboletas voam com alegria
E o amor que se cria, é tudo poesia.
E para as crianças e adultos,
É tudo fantasia.


A PRIMAVERA
           Lucas dos Santos Lima ( 9 anos)

A primavera é muito florida
E os pássaros cantam alegres,
Também tem muitas frutas.
As árvores não ficam secas,
As borboletas ficam alegres,
Os animais ficam felizes

Na primavera tudo é amor.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Vamos plantar?




Mão na massa:

Abra um buraco no solo. No fundo a terra é mais úmida.
Afofe a terra retirada e reserve.
Retire a muda do tubete e coloque-a dentro do buraco.
Em seguida cubra com a terra afofada, pois a água passa mais fácil.
Não esqueça de molhar sempre sua plantinha!





segunda-feira, 22 de setembro de 2014

No Reino Encantado das Fadas

Bolo da madrinha
Sacolinhas surpresa das Fadas

Chapéus de Gnomo
Cataventos Mágicos
Néctar das Fadas - feito com morangos, laranjas e abacaxi
Fadinhas de jardim
Asinhas de Fadas
As gêmeas Ana Liz e Ana Laura na comemoração do primeiro aniversário
Cup Cakes
Docinhos de estrelas que a vovó fez
Amiguinhas Fadas
Fada Branca Ana Liz






Fada Azul Mariana
Fada Âmbar Ana Laura




Fada Lilás Talita



Magia no Jardim


Vovó e as 5 fadinhas
Fada Dourada Maria Valentina
Fada  Rosa Ana Clara
Mamãe Fada








Fadas existem!




domingo, 21 de setembro de 2014

Dia da Árvore - A árvore da Paz

Ver a imagem em tamanho original
Ivana Maria França de Negri

            Era um garotinho muito esperto e curioso. Certa vez, ouviu falar da iminência de uma guerra, depois do seu início, e em seguida, pôde sentir todo o seu poder de devastação.
Achou tudo aquilo horrível. Via através da televisão, milhares de meninos iguais a ele, passando fome, frio, feridos, mutilados, perdendo os pais, e tiravam deles os sonhos de um futuro feliz. E ele não entendia direito o porque dessa tal de guerra.
Um dia, ouviu uma pessoa importante dizendo num discurso que era necessário plantar sementes de paz. Gostou daquelas palavras. Então, existia uma árvore da paz? Por que todo mundo não plantava uma delas no seu jardim ou quintal? Todos os problemas estariam resolvidos. Era tão fácil ter paz, pensava o garoto.
Decidiu que haveria de plantar uma árvore da paz. Iniciou a procura pelas tais sementes. Só que não encontrava uma única pessoa que soubesse das sementes ou que tivesse visto uma árvore da paz. Ninguém vendia sementes de paz.  Alguns até sorriam diante de tanta ingenuidade, mas ele não desistia do sonho e continuava sua busca.
O avô do garoto era um homem sábio. A longa vida atribuíra-lhe, além dos cabelos de neve, experiência e poderes quase mágicos. Condoeu-se da inocência do neto, e para não desapontá-lo em sua determinação de plantar uma árvore da paz, presenteou-o com uma caixinha que continha uma semente dourada e redonda. O menino exultou de alegria. E seus olhinhos brilharam de felicidade. Tinha agora em seu poder a semente da paz!
Plantou-a com todo o carinho e aguava a terra todos os dias. Logo viu brotar o primeiro e frágil galhinho. Era de uma verde suave – cor da esperança – pensou. Em poucos meses, delicada ramagem vicejava e as folhas se multiplicavam. O avô via com bons olhos aquela dedicação toda e sabia que algo brotava, junto com a planta, no coração do seu menino.
 No ano seguinte, na árvore frondosa, surgiram as primeiras flores. Eram brancas, tal como imaginava seriam as flores da paz. Amava cada vez mais a sua árvore. Reunia os garotos do bairro, os amigos da escola, e verdadeira romaria vinha em sua modesta casa só para conhecer a árvore. O mundo podia estar em guerra, mas em sua casa havia paz...
Lia seus livros preferidos sob a sombra da árvore amiga, balançava até quase chegar às alturas no balanço que o avô pendurara nos galhos. Sentia o inebriante perfume das alvas flores, acompanhava o crescimento dos pássaros que construíam seus ninhos na copa alta e deliciava-se com seu canto e com o cicio das cigarras .
Via pequenas lagartas transformarem-se, como por milagre, em belíssimas e coloridas borboletas. Tudo isso recebia de presente da sua árvore da paz. Quando surgiram os primeiros frutos, doces e deliciosos, chamava os amigos para saborearem juntos e eles guardavam as douradas sementes e plantavam suas próprias árvores da paz. Quem bom! Agora multiplicavam-se as árvores da paz.
Quando o amado avô faleceu, foi sob a sombra acolhedora da árvore solidária que ele encontrou consolo e paz, pois foi ele quem lhe deu um dia aquela semente cor de ouro, e sentia que o avô, continuava ali, vivo. Quando o vento soprava entre a folhagem, era como se o avô assobiasse lindas canções em seu ouvido, e então, enchia-se de felicidade.

Adulto, compreendeu a metáfora que o poetavô lhe passara. Agora sabia onde encontrar a paz: no coração. E saberia como repassar isso ao filho e aos filhos do seu filho. Essa seria a sua herança, a mesma que recebera do avô naquele dia longínquo, perdido nas brumas da infância.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

AS ÁRVORES


 Leonardo de Oliveira Nóbrega-10 anos

O homem corta
Ele planta
As plantas renascem
E nos encantam.

Os cortadores
Cortam as árvores
Devemos reflorestar

E não cortar!

sábado, 13 de setembro de 2014

O CIRCO


Marisa Bueloni

Quando montavam o urso no patinete,
meu coração trepidava de dor.
Cada cãozinho pulando o aro era uma agonia.
Macaco andando de bicicleta até que era suportável.
Pombinhas fazendo girar uma roda também.
Pior eram os leões e os tigres na jaula com o domador.
Chicote na mão esquerda, cadeira na mão direita,
cada estalo no ar era um gemido na minha alma.
“Deixe as feras quietas, pare de provocá-las”, 
era minha oração sem voz.
Uma vez, meu pai comprou um camarote tão perto do picadeiro
que pude ver uma cena perigosa e ameaçadora.
“Bem feito”, pensei. 
Mas a fera obedeceu direitinho.
O domador olhou para ela, superior. 
Não aplaudi.


terça-feira, 2 de setembro de 2014

Hoje é Internacional Dia do Livro Infantil

Quem escreve constrói um castelo, quem lê passa a habitá-lo
Ler é tudo de bom!


A leitura nos dá asas 


Ler é um momento precioso 

Quem lê sonha e vive melhor

Ler é viajar sem sair do lugar

Leitura é um mundo mágico e maravilhoso

Apaixone-se pelos livros!

Ler com um amigo é melhor ainda!
Ler é mágico!


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