Que coisa fascinante é trazer à luz um texto como se fosse um filho querido.
E depois dividi-lo com o mundo, dar-lhe asas, e deixá-lo voar livremente, para que pouse nas mentes de quem os lê e frutifique.
Escrever é como adejar asas sem tirar os pés do chão.
Feliz é o escritor que consegue acordar os sonhos, comungar as belezas da vida e traduzir a voz das plantas e dos animais
O escritor possui nadas, mas ao mesmo tempo é dono do mundo.
Para se escrever bem é preciso ler muito!
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