Era uma moça que depois que morreu o corpo ficou lá, intacto." Quem ouve essa frase já fica curioso para entender do que se trata. O texto é sobre uma das lendas que percorrem gerações em Piracicaba (SP) e “assombram” alguns dos principais pontos históricos da cidade. Para perpetuar as histórias que podem se perder na memória dos antigos, uma historiadora da cidade trouxe os roteiros de terror em linguagem infantil para contar em livros as lendas da cidade.
Quem cita a “moça morta que teve o corpo preservado” é a presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba (IHGP), Valdiza Maria Caprânico, colaboradora na pesquisa histórica sobre as lendas da cidade.
Segundo ela, a lenda conhecida como Inhala Seca diz que há muitas décadas uma moça, provavelmente uma escrava, morreu de tuberculose e foi enterrada em um antigo cemitério - onde hoje funciona a Escola Estadual Morais Barros.
"O cemitério existiu mesmo, ali no Centro", afirmou Valdiza. "Metade era para os brancos e metade para escravos e negros. Depois foi transferido para onde hoje é o Cemitério da Saudade", completou.
Tempos depois da morte de Inhala, os esqueletos que estavam nesse cemitério seriam levados para o novo local. O túmulo dela foi desenterrado e, para a surpresa do coveiro, o corpo estava praticamente intacto dentro do túmulo.
"Eles falam que os cabelos dela estavam no lugar, as unhas compridas e que era muito, muito magra."
Nessa parte da lenda, existem algumas versões, mas todas chegam a um resultado: Inhala Seca assombra a cidade. O que mais se conta por aí é que, por ser tão magra e ter morrido de tuberculose, ela vai atrás de crianças que não se alimentam adequadamente. Outros já contam que Inhala assombra a pedreira que fica na Estrada do Bongue.
Alguns juram ainda que o corpo sumiu do cemitério quando foi desenterrado uma segunda vez - e que hoje assombra quem vai atrás de um suposto tesouro.
Independente de qual versão da lenda é contada, o fato é que fez parte da infância de várias gerações, inclusive de Valdiza. "Minha mãe já conhecia a história e contava para a gente, que morria de medo. A criançada ficava apavorada!", lembra.
Era uma moça que depois que morreu o corpo ficou lá, intacto." Quem ouve essa frase já fica curioso para entender do que se trata. O texto é sobre uma das lendas que percorrem gerações em Piracicaba (SP) e “assombram” alguns dos principais pontos históricos da cidade. Para perpetuar as histórias que podem se perder na memória dos antigos, uma historiadora da cidade trouxe os roteiros de terror em linguagem infantil para contar em livros as lendas da cidade.
Quem cita a “moça morta que teve o corpo preservado” é a presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba (IHGP), Valdiza Maria Caprânico, colaboradora na pesquisa histórica sobre as lendas da cidade.
Segundo ela, a lenda conhecida como Inhala Seca diz que há muitas décadas uma moça, provavelmente uma escrava, morreu de tuberculose e foi enterrada em um antigo cemitério - onde hoje funciona a Escola Estadual Morais Barros.
"O cemitério existiu mesmo, ali no Centro", afirmou Valdiza. "Metade era para os brancos e metade para escravos e negros. Depois foi transferido para onde hoje é o Cemitério da Saudade", completou.
Tempos depois da morte de Inhala, os esqueletos que estavam nesse cemitério seriam levados para o novo local. O túmulo dela foi desenterrado e, para a surpresa do coveiro, o corpo estava praticamente intacto dentro do túmulo.
"Eles falam que os cabelos dela estavam no lugar, as unhas compridas e que era muito, muito magra."
Nessa parte da lenda, existem algumas versões, mas todas chegam a um resultado: Inhala Seca assombra a cidade. O que mais se conta por aí é que, por ser tão magra e ter morrido de tuberculose, ela vai atrás de crianças que não se alimentam adequadamente. Outros já contam que Inhala assombra a pedreira que fica na Estrada do Bongue.
Alguns juram ainda que o corpo sumiu do cemitério quando foi desenterrado uma segunda vez - e que hoje assombra quem vai atrás de um suposto tesouro.
Independente de qual versão da lenda é contada, o fato é que fez parte da infância de várias gerações, inclusive de Valdiza. "Minha mãe já conhecia a história e contava para a gente, que morria de medo. A criançada ficava apavorada!", lembra.
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